sábado, 17 de setembro de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
ACREDITE EM VOCÊ ROSANE SILVEIRA
ACREDITE EM VOCÊ
Quando a tristeza parecer insistir em teu coração, quando as portas parecerem trancadas a sete chaves escondendo de ti a luz do conhecimento, entrega o que te machuca Àquele que sabe por ti. Aceita que dentro de ti existe um ser em perfeito equilíbrio, sábio e cheio de luz. Um ser que sabe que toda dor, toda confusão, todo engano, provém da mesma origem. E, diante de toda ilusão, ele sabe que a cura está na verdade que carregas em teu coração. Um ser que sabe da tua inocência, da preciosidade que representas Àquele que te criou. Aceita que sozinho ainda não sabes cuidar de ti . Deixa que esse ser que habita em ti possa ensinar-te a usar teus dons, acredite no invisível e principalmente na tua capacidade de se refazer a cada nova manhã - ACREDITE EM VOCÊ.
Rosane Silveira
sábado, 25 de junho de 2016
O estranho encontro
Maria era uma mulher bonita, de belos
cabelos castanhos, corpo esguio e com uma vontade intensa de viver todos os
momentos que a vida pudesse lhe oferecer. Tinha paixão pela vida, achava que a
liberdade era tudo o que se podia ter; não se contentava com pouco, porém não
tinha amores frívolos, sempre foi assim até que conheceu Luis, que a princípio
era tudo o que ela imaginava como homem, o príncipe encantado há muito
esperado.
Foi praticamente amor à primeira
vista, conheceram-se e enamoraram-se e em pouco tempo já estavam casados,
dividindo a mesma vida, a casa e o pior, o mesmo lugar para as escovas de
dente. A principio viviam uma eterna lua de mel, jantares sempre acompanhados
um do outro, ligações no meio dia, só para dizer “eu te amo” e assim seguiu-se
até que Maria engravidou. Logo Luis resolveu que Maria não precisaria mais
trabalhar, o que ganhava daria para suprir toda a necessidade da casa.
Argumentou. Ou seja, a mulher independente de outrem virou Amélia, apesar de
não se chamar Maria Amélia! Observa-se que sua vida começou a mudar ai. Logo
veio seu primeiro filho, Antonio Pedro, um bebê lindo, que a ver de Luis precisaria muito de Maria por
perto.
Maria tolamente deixou seu emprego,
um cargo de confiança em uma multinacional. A próspera mulher de negócios logo
se tornou a dona de casa perfeita, deixou de administrar sua vida pessoal para
administrar sua casa o que fazia com maestria. A princípio tudo parecia
perfeito. Porém Maria por mais que tentasse não conseguia se adaptar a situação
de total alienação. Vivia uma vida chata, sem graça e desprovida de ambições.
Com o passar do tempo, as
presenças de Luis era mais escasseada, não havia mais ligações de “eu te amo”
no meio do dia a muito não sabia mais o que era um fim de semana juntos. Maria
sabia que seu marido a traía com uma advogada estagiária da empresa, e ela
também sabia que não podia fazer nada, aliás nem queria fazer.
Não tinha mais forças para tentar
reaver seu casamento e mudar a situação. Porém, a vida prega peças e da noite
para o dia os conceitos de Maria à cerca da vida e de si mesmo mudaram. Para
tanto precisou acontecer um milagre...
Aquele parecia como um dia
qualquer se não fosse por um inusitado encontro, encontro esse que o destino
fez questão de dar uma mãozinha e deixar marcado na vida de Maria como ferro em
brasa.
Tudo aconteceu numa maravilhosa
e ensolarada manhã de primavera, era um contraste berrante com a tristeza que
se abatia sobre o rosto de Maria. Pensou em dar uma volta para espairecer, não
foi de carro, preferiu ir de ônibus para olhar a vida, as pessoas... Pegou um
ônibus no terminal o que foi bom, pois estava vazio. Mais ou menos, no meio da
viagem, um homem de muito boa aparência sentou-se ao seu lado, ela olhou meio
de soslaio, mas deu pra notar que era muito bem apessoado com cabelos e olhos
castanhos lindos e um corpo de dar inveja a qualquer garotão de academia.
Sentou-se ao seu lado, ele lia um livro que parecia bem interessante o que não
fazia com que Maria deixasse de imaginar que uma vez ou outra ele roçava o
braço em seu seio. Ou sua imaginação andava muito fértil ou aquele homem queria
mais contato do que simplesmente sentar-se ao seu lado. Maria então resolveu
testar sua impressão e fazer um joguinho de sedução, afinal não tinha nada a perder.
Sua vida já era chata mesmo. Deixou-se ser tocada e seus pensamentos iam de um
lado para o outro na mesma proporção em que o cotovelo do homem ia suavemente
lhe tocando enquanto folheava o livro. Era uma sensação maravilhosa, estava
sendo desejada de novo. E tinha ali, ao alcance da mão para fazer o que
quisesse.
Olhou para o rapaz, meio que,
querendo dizer algo, sua boca entreaberta denunciava que ela estava gostando da
brincadeira, então ela começou a roçar sua perna na dele e à medida que ia
roçando ia imaginando o que ele estaria pensando sobre ela. Ela intimamente
queria que ele pensasse que ela era uma devassa, conceito bem diferente do que
eventualmente ela queria que alguém pensasse sobre ela e até mesmo diferente do
que Luis atualmente pensava.
Logo, o desejo de possuí-lo
começou a lhe trazer fantasias. Conforme sua perna ia roçando na dele, sua saia
ia suspendendo e mostrando um pouco de sua perna torneada o que o deixou
extremamente excitado. Ela podia observar a protuberância que já havia
sobressaído por sobre a calça. E intimamente ela estava adorando aquela
situação em que estava sendo senhora. Depois de tanto tempo, o poder de estar
seduzindo um homem subiu a cabeça e foi o que ela continuou fazendo. Brincou de
seduzir aquele estranho.
No entanto, infelizmente estava
chegando a hora de desembarcar, meio que aborrecida pensou em seguir viagem e
consequentemente cotinuar com a brincadeira. Mas pensou bem e resolve descer,
pediu licença ao rapaz para passar. Qual não foi sua surpresa quando o rapaz
depois de dar passagem, desceu atrás dela!
Maria ficou sem saber o que
fazer, foi seguindo seu caminho. Sabia que estava sendo seguida e logo a
sensação de prazer deu lugar ao medo, afinal era um desconhecido.
Quando Maria já estava
entrando em desespero, ela sente uma mão a segurar pelo braço, mãos firmes e
fortes.Ela pensou: pronto morri. Quando olhou para trás se deparou frente a
frente com seu alvo de sedução. Olhos seus olhos penetrantes e belos e seu
corpo másculo e por um momento tudo a sua volta não tinha importância.
O rapaz a convidou para uma
cafeteria, o que foi prontamente atendido por Maria, passaram algumas horas
magníficas juntos, falaram sobre tudo. Como se conhecem há tempos.
Querendo passar mais tempo
com Maria o rapaz a convidou para almoçar, foram a um restaurante e lá mais uma
vez tiveram um almoço dos deuses regada a muita conversa e um bom vinho. Maria
viu-se encantada com a atenção e o fascínio que ele exercia sobre ela com sua
conversa divertida e inteligente. Marcaram então um novo encontro para a semana
seguinte. Maria não se aguentava em
contentamento e ansiedade, queria que aquela semana passasse logo.
A semana transcorreu
tranquila, Maria aproveitou para cuidar-se um pouco mais. Comprou até lingerie
nova esperando o próximo encontro. Queria que tudo fosse perfeito.
Chegou enfim, o dia tão
esperado. Maria estava um tanto nervosa se saber ao certo o que esperar.
Marcos, era esse o nome do rapaz, havia marcado as quatorze horas com ela.
Dessa vez estava de carro o que facilitaria as coisas para Maria, em sua mente
todo o roteiro já estava traçado. Dessa vez foram a um barzinho beberam um
chopp o que ajudou para que Maria e Marcos ficassem mais soltos.
Ela começou a fantasiar
coisas com o rapaz e ele percebeu sua intenção. Segurou sua mão algumas vezes
enquanto se olhavam em silêncio, nessas horas são desnecessárias as palavras,
os corpos gritam. Ambos sabiam onde tudo ia terminar. Dali do barzinho rumaram
para um hotel. Maria queria isso mais que qualquer coisa naquele momento.
Logo que chegaram ao quarto, Maria se deixou
beijar sofregamente por aquele homem e deixou-se conduzir pelo intenso desejo
que a consumia. Marcos sabia o que fazia e como fazia. Suas mãos tocavam Maria
com maestria cada toque de seu dedo ia despertando nela desejos reprimidos há
muito e gemidos de prazer foram dando lugar ao silêncio do quarto, suas roupas
foram tiradas com uma rapidez absoluta logo estavam entrelaçados na cama e
entre beijos e abraços Marcos foi afastando delicadamente a perna de Maria e a
penetrou com um desejo ardente. Maria quase não se conteve sentindo seu corpo
estremecer ante a penetração daquele homem em sua vida, gozos intensos e
espasmos de prazer iam deixando ela quase desfalecer.
Uma lágrima de alegria
rolou pelo rosto de Maria, que foi tocado suavemente por Marcos. O dia terminou
com um fim de tarde a beira mar. Olhando o sol se pondo e com a certeza de que
aquele dia seria o “seu dia” para o resto de sua vida. Saíram dali
prometendo-se um novo encontro.
Ele ao se despedir,
deixou com Maria uma lição, coisas inusitadas acontecem com a gente sem
esperarmos mudando para sempre o rumo de nossas vidas e ao dar um terno beijo
em Marcos ela pode sentir um cheiro adocicado no ar e esse cheiro a acompanha
até hoje. O rapaz foi embora, deixando em Maria esperança de dias melhores e
hoje tem certeza que aquele cheiro doce era de um anjo o seu anjo, que ao tocar
sua face deixou expelir um pouco de seu esplendor e de seu amor que ficou no
coração de Maria pelo resto da vida.
Com certeza aquele
homem era um anjo, um anjo do amor. A vida de Maria depois desse anjo?
Bem, ai começa
outra história, só adianto que ela resolveu não mais aceitar os desmandos do
marido, separou-se dele, voltou aos estudos ao trabalho e hoje mora sozinha com
seu filho e tem uma vida de paz, alegria e contentamento.
O marido? Bom o
marido casou-se com a advogada e no primeiro trimestre do casamento foi traído
por ela com um novo estagiário da empresa. Triste ironia da vida.
Fim
Rosane Silveira
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Pessoas são como casas emocionais
Há algum
tempo atrás estava refletindo sobre nosso eu interior e cheguei a conclusão que
todos nós somos como casas emocionais. Todos nós temos portas que evitamos
abrir, cômodos que temos medo de entrar e gavetas interiores que temos receio
de mexer e organizar. Com medo das implicações que isso acarretaria. Sem contar
aquele sótão, ah o sótão! Lá sim estão guardados muito do que evitamos falar e
mexer, empoeirado pelo tempo algumas teias de aranha já se fazem presente.
Durante nossa vida desde tenra idade, vamos acumulando medos, lembranças boas e
ruins alguns traumas, nossos sentimentos muitas vezes ignorados até por nós
mesmos. Tudo isso temos o hábito de varrer para debaixo do tapete e deixar ali
até que esqueçamos ou pelo menos que tentemos esquecer. Tememos mesmo que
inconscientemente, que se revelarmos ou nos revelarmos por completo com toda
gama de coisas que somos, nossas mazelas espirituais, nossas fraquezas
emocionais e todo o resto de nós seriam postos à prova.Já somos postos à prova
todos os dias não é verdade? No entanto, esse olhar atento a essa casa
bagunçada que somos nós, é temeroso eu sei, mas se conseguirmos olhar
atentamente cada cômodo da casa e aos poucos abrindo as portas a muito fechada,
olhar os cantos e abrir gavetas remexendo em nosso eu e ao fazermos isso conseguirmos
encarar essa faxina interior como uma boa descoberta de quem somos. Rever cada
cantinho de nós abrir de repente uma gaveta e nos depararmos com uma boa
lembrança de criança. O quão prazeroso é isso ! Devemos olhar o restante da
casa com esse mesmo olhar. Ainda que seja complicado abrir a gaveta das mazelas
remexer em cada medo, em cada tristeza e ali muitas vezes encontrar respostas
para o que somos hoje e o que estamos fazendo com o que restou de nós da velha
casa emocional que nos tornamos. Pois eu te digo o que eu faria. Primeiro
abriria as janelas para entrar o sol, tiraria todos os lençóis dos móveis dos
cômodos que não entramos há muito tempo.
Aquelas gavetas que tememos mexer, jogaria tudo em cima da cama e escolheria o
que de melhor poderia aproveitar e o resto descartaria . Daria uma boa varrida no lixo emocional. Se
não precisamos não há necessidade de estar ali. Essa descoberta de nós mesmos
pode ser prazerosa, pode ser o início de uma nova vida na mesma casa. Um olhar
atento, sobre tudo o que fomos, somos e seremos uma auto descoberta e uma auto
aceitação faria com que aquela casa empoeirada e triste se transformasse em um
recanto de aceitação, paz e amor. Que tal começarmos nossa faxina interior?
Rosane
Silveira
terça-feira, 21 de junho de 2016
Falando entre amigos
FALANDO ENTRE AMIGOS
E, falando entre amigos quero te dizer que nada melhor do que falar entre amigos, com a alma lavada e o coração exultando de felicidade por ter em alguém um porto seguro, uma mão estendida e melhor alguém que te compreenda e não te acuse o tempo todo com o dedo em riste apontando teus defeitos. É o céu...
Errado.
Penso que amigos servem pra nos apontar a direção sim, nos ouvir quando estamos tristes, se fazer presente nem que seja pelo telefone, na hora exata em que aquela “dor de cotovelo” terrível teima em aparecer, parece que o amigo adivinha que estamos precisando de uma “levantada na moral” e é exatamente isso que ele faz. Nem precisamos de terapeuta para jogar a nossa auto-estima lá em cima.
Aquele amigo que te liga numa sexta-feira convidando pra um chopp , aquela sexta-feira que você literalmente está entregue na mão do palhaço, em que você não tem nada pra fazer e já está com pijaminha de flanela, esparramado no sofá, vendo um filme enfadonho e pensando: “ninguém me ama, ninguém me quer”.
Espere um momento, vocês podem estar dizendo, ela só pensa em amigos nas horas tristes.E os momentos em que está alegre?
Aí sim que precisamos dos amigos, pra compartilhar o nosso melhor, rir até a barriga doer vendo um filme, dividir sem a menor cerimônia uma pizza à francesa e não sentir vergonha em pegar o último pedaço rsrs, rachar aquela despesa básica.
Penso que amigos são extremamente fundamentais pra nossa sobrevivência – estou falando sério, nenhum homem é uma ilha, sentimos um desejo nato de compartilhar e é isso que nos difere.
Tem amigo de perto, amigo de longe, mais perto, amigo um pouco mais longe (virtual) mas que se fazem presente de uma forma única, quase podemos tocá-lo que dirá senti-lo.
Mas voltando ao papo entre amigos, eu penso que amigo antes de tudo é aquele que te aponta sim o dedo em riste quando ele sente que você “pisou na bola feio” e te diz isso sem cerimônias, aquele que te mostra a direção exata quando você teima em pegar a direção errada.
Há amigos que te dão uma puxada tão forte que te ponhem no centro numa vez só...e são esses amigos que quero ter...que não me apresentem só o meu melhor lado, esse é fácil de lidar mas que me apresentem também os meus defeitos sempre que eles se fizerem acentuados demais, e olha que eu tenho é defeitos, aff...
e...falando entre amigos continuaremos sempre pautados em respeito, harmonia, carinho e principalmente verdade.
Rosane Silveira
E, falando entre amigos quero te dizer que nada melhor do que falar entre amigos, com a alma lavada e o coração exultando de felicidade por ter em alguém um porto seguro, uma mão estendida e melhor alguém que te compreenda e não te acuse o tempo todo com o dedo em riste apontando teus defeitos. É o céu...
Errado.
Penso que amigos servem pra nos apontar a direção sim, nos ouvir quando estamos tristes, se fazer presente nem que seja pelo telefone, na hora exata em que aquela “dor de cotovelo” terrível teima em aparecer, parece que o amigo adivinha que estamos precisando de uma “levantada na moral” e é exatamente isso que ele faz. Nem precisamos de terapeuta para jogar a nossa auto-estima lá em cima.
Aquele amigo que te liga numa sexta-feira convidando pra um chopp , aquela sexta-feira que você literalmente está entregue na mão do palhaço, em que você não tem nada pra fazer e já está com pijaminha de flanela, esparramado no sofá, vendo um filme enfadonho e pensando: “ninguém me ama, ninguém me quer”.
Espere um momento, vocês podem estar dizendo, ela só pensa em amigos nas horas tristes.E os momentos em que está alegre?
Aí sim que precisamos dos amigos, pra compartilhar o nosso melhor, rir até a barriga doer vendo um filme, dividir sem a menor cerimônia uma pizza à francesa e não sentir vergonha em pegar o último pedaço rsrs, rachar aquela despesa básica.
Penso que amigos são extremamente fundamentais pra nossa sobrevivência – estou falando sério, nenhum homem é uma ilha, sentimos um desejo nato de compartilhar e é isso que nos difere.
Tem amigo de perto, amigo de longe, mais perto, amigo um pouco mais longe (virtual) mas que se fazem presente de uma forma única, quase podemos tocá-lo que dirá senti-lo.
Mas voltando ao papo entre amigos, eu penso que amigo antes de tudo é aquele que te aponta sim o dedo em riste quando ele sente que você “pisou na bola feio” e te diz isso sem cerimônias, aquele que te mostra a direção exata quando você teima em pegar a direção errada.
Há amigos que te dão uma puxada tão forte que te ponhem no centro numa vez só...e são esses amigos que quero ter...que não me apresentem só o meu melhor lado, esse é fácil de lidar mas que me apresentem também os meus defeitos sempre que eles se fizerem acentuados demais, e olha que eu tenho é defeitos, aff...
e...falando entre amigos continuaremos sempre pautados em respeito, harmonia, carinho e principalmente verdade.
Rosane Silveira
segunda-feira, 20 de junho de 2016
ACREDITE EM VOCÊ ROSANE SILVEIRA
ACREDITE EM VOCÊ Quando a tristeza parecer insistir em teu coração, quando as portas parecerem trancadas a sete chaves escondendo de ti a luz do conhecimento, entrega o que te machuca Àquele que sabe por ti. Aceita que dentro de ti existe um ser em perfeito equilibrio, sábio e cheio de luz. Um ser que sabe que toda dor, toda confusão, todo engano, provém da mesma origem. E, diante de toda ilusão, ele sabe que a cura está na verdade que carregas em teu coração. Um ser que sabe da tua inocência, da preciosidade que representas Àquele que te criou. Aceita que sozinho ainda não sabes cuidar de ti . Deixa que esse ser que habita em ti possa ensinar-te a usar teus dons, acredite no invisível e principalmente na tua capacidade de se refazer a cada nova manhã - ACREDITE EM VOCÊ.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Tem coisa que não faz sentido, não tem aquela de é ou não é.
Nada de objetivos, coisas fundamentadas...vida sempre vida, regrada?
Seria?
Nada faz sentido ou tudo é um sentido amplo e aguçado?
Nada faz sentido ou é um sentido tão amplo que se perde de sua essência. De sua crucialidade...de sua credulidade ou seria credibilidade?
Eu faço sentido?
O que eu sinto faz sentido?
Esse emaranhado de sentimentos que se cruzam e se transformam em um gigante que às vezes adormece
Mas às vezes acorda, ah e grita, grita tão insanamente e desaba em si mesmo...
Respostas? Por favor quero respostas.
Todas.
Tem coisa que não faz sentido mesmo.Ou faz sentido demais.
hahaha conclui: nem eu faço sentido...ou faço demais?
Rosane Silveira
quarta-feira, 1 de junho de 2016
terça-feira, 31 de maio de 2016
sábado, 28 de maio de 2016
FLOR MULHER RICARDO DENUNES
Estava revirando o meu canal do Youtube procurando algum vídeo poema para postar e comecei a ver alguns vídeos que eu e meu amigo o querido poeta Ricardo Denunes da época do extinto e saudoso Orkut e comecei a assistir alguns desses vídeos (tínhamos muitos poemas feitos em duetos) tínhamos uma cumplicidade única que alguns mais afoitos chegavam a cogitar algum tipo de relacionamento escuso mas o Ricardo era de uma integridade, de uma decência que vi em poucos homens. E hoje vendo esses vídeos constatei o que todo muito sabe, que há pessoas que jamais deveriam entrar no palco de nossa vida, porque se tornam imprescindíveis, fazem de alguns parcos momentos lindos espetáculos de tirar o fôlego, te deixam mal acostumada, a presença se torna constante e invariavelmente a gente se apega, mais do que normal porque quando uma pessoa especial se aproxima, fica o toque do sagrado em nosso coração. E ai, quando por um motivo ou outro, que geralmente vai contra a tudo o que a gente pensou essa pessoa deixa de ser presente, por motivos até sérios porque a vida nos ensina que todos os dias temos que matar um "leão".
Mas o que a gente faz com a sensação de orfandade que isso causa?
O que a gente faz com a espera?
O que a gente faz?
O que a gente faz com os olhos marejados de lágrimas de uma saudade enorme e pior contida... O que a gente faz... com as palavras que teimam em ser ditas mas não tem ouvidos para ouvir? Devíamos ser imunes a isso, devíamos ser imunes a esse tipo de sentimento Se alguém souber me diz como se faz, o que a gente faz?
Havia decidido não postar no meu grupo Poemas em vídeo de Rosane Silveira nossos poemas em dueto mas em homenagem a ele e a nossa amizade e a tudo o que essa amizade significou para mim vou começar a fazer isso...merecemos isso.
Rosane Silveira
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